terça-feira, 13 de outubro de 2015

Juniores A perdem frente ao Vigor Mocidade


Complexo Desportivo do Vigor, Fala
Árbitro: João Santos (Porto). 
Auxiliares: Célio Eusébio e Joaquim Moreira.
Espectadores: 200. 

Vigor Mocidade    2
Ricardo Batista, Xavier Gonçalves, Raúl Pereira (Saide, 34’), Portugal (c), Miguel Vilela (Marcos Cruz, 83’), Bernardo Silva, Diogo Batista, Teles, Gonçalo Rosa, Mário Gil (José Marques, 55’), Henrique Teixeira.
Não jogaram: Tiago, João Domingues, Gonçalo Lousada, Dani.
Treinador: Francisco Sousa.

SL Marinha      1
João Cardoso, Diogo Lopes (João Tiago, 80’), Marcelo (Lopez, int.), Juninho, Lucas, Ricardinho (Nuno Filipe, int.), Pedro Gaio, Bruno Aguiar, Bruno Ferreira, Miguel, Ângelo.
Não jogaram: André, Pedro, Eduardo, Carlos.
Treinador: Ricardo Belli.

Ao intervalo: 2-0.
Golos: 1-0 Henrique Teixeira (3’), 2-0 Gonçalo Rosa (30’), 2-1 Lucas (90+4’).
Disciplina: Amarelo a Raul Pereira (20’), Miguel Vilela (42’), Miguel (45’ e 79’), Marcelo (69’), Ângelo (77’), Bruno Aguiar (88’). Vermelho a Miguel por acumulação.

O Vigor Mocidade entrou melhor e com vontade de conquistar a primeira vitória na Série C do Nacional da 2.ª Divisão de Juniores e, logo no primeiro minuto, pôs à prova o guardião visitante que, atento, defendeu um remate de cabeça de Henrique.
Os donos da casa exerciam forte pressão e numa transição rápida, Teles fez um passe a isolar Henrique Teixeira que, sozinho perante o desamparado guardião visitante, driblou-o, e com toda a calma fez o primeiro da partida.
Este golo serviu para acordar os jovens da Marinha Grande que, a partir daqui, assumiram o controlo do jogo e foram criando várias situações de perigo junto da baliza do Vigor.
Os locais, com alguma astúcia, recuperaram uma bola na sua zona defensiva, lançaram um contra-ataque rápido com Henrique Teixeira a escapar pelo flanco direito e a ir à linha final cruzar para o seu companheiro Gonçalo Rosa fazer o segundo golo.
A partir daqui o Vigor 'escondeu-se' do jogo. Os marinhenses podiam ter reduzido ainda na primeira metade, mas a bola bateu no travessão da baliza de Ricardo, aos 45’, após remate forte e colocado de Miguel.
Na segunda metade, as incidências da partida não foram muito diferentes. Os visitantes tudo fizeram para alterar o marcador tendo conseguido, com alguma justiça, o tento de honra, aos 90+4’, através da marcação de um pontapé de canto directo por intermédio de Lucas, com muita responsabilidades para o sector defensivo do Vigor que ficou a ver jogar.
A equipa de Fala, neste período, só se abeirou da baliza contrária com perigo aos 71’, mas Teles não conseguiu dar seguimento à boca da baliza a um cruzamento de Henrique.
Na memória fica um 'jogo cinzento' jogado aos 'repelões', com ausência de criatividade que acabou também por contaminar a equipa de arbitragem.


Texto: R.D. - Diário de Leiria
Foto: Figueiredo

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